Candidatos a prefeito da região noroeste: Um mapa do patrimônio
Por: Repórter em Ação
Publicado em 20 de Setembro de 2024 as 09:55 Hrs
Na corrida eleitoral, a transparência é fundamental. Os candidatos a vereador e a prefeito devem declarar seus bens à Justiça Eleitoral, tornando essas informações acessíveis ao eleitor. Em um levantamento recente, o Repórter em Ação analisou os candidatos da região noroeste de Mato Grosso e destacou os mais bem-sucedidos financeiramente.
No topo da lista, o candidato a prefeito de Aripuanã, Junior Dalpiaz (Republicanos), se destaca com um patrimônio superior a R$ 10 milhões. Em um cenário oposto, sua concorrente, Seluir Peixer (União Brasil), que busca a reeleição, declarou não ter nenhum bem a informar.
Em segundo lugar, encontramos Milton de Souza Amorim, conhecido como Miltinho (União Brasil), que busca a reeleição em Colniza e declarou um patrimônio de R$ 6 milhões.
O terceiro colocado é Mauricio Previatti (Republicanos), de Cotriguaçu, com um patrimônio declarado de mais de R$ 4 milhões.
Na quarta posição, Paulo Veronese (UB), atual prefeito de Juína, registrou bens avaliados em R$ 2,2 milhões.
Os candidatos de Cotriguaçu continuam em destaque: Dorival dos Santos (PL), com R$ 1,7 milhão, e Moises Ferreira de Jesus (UB), com R$ 1,2 milhão, ocupam o quinto e o sexto lugar, respectivamente.
O sétimo lugar é ocupado por Manoel Gontijo de Carvalho, conhecido como Manoel Garça Branca (UB), que declarou um patrimônio de R$ 1,189 milhão.
Edelo Ferrari (UB), candidato à reeleição em Brasnorte, aparece em oitavo com R$ 1,126 milhão. Seu concorrente, o delegado Eric Fantin (PL), declarou apenas R$ 8 mil em uma conta bancária.
Por fim, em Castanheira, Jakson de Oliveira Junior (UB), conhecido como Juninho, declarou um patrimônio de R$ 300 mil.
VEJA A LISTA COMPLETA
As informações são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.