Quatro pessoas são executadas a tiros em Aripuanã

Os corpos foram encontrados nesta segunda-feira. Ainda não se sabe quem são as vítimas.

Por: Repórter em Ação

Publicado em 23 de Novembro de 2020 as 20:52 Hrs

As Polícias Cívil e Militar de Aripuanã registraram na tarde de ontem (23), na zona rural do município, proxímidades da Tutelândia na BR-174, um quadruplo homicídio. As vítimas Luiz Felipe Viana Antônio da Silva, 19 anos, Jonas dos Santos, 25 anos, Leoncio José Gomes, 40 anos e Elzilene Tavares Viana, de 41 anos, foram encontrados com diversas perfurações de arma de fogo, inclusive de calibre 12.

Uma quinta vítima, Laurilene Vieira Viana de 19 anos, continua desaparecida. Segundo informações um dos conhecidos de Jonas dos Santos e de sua esposa, Laurilene, compareceu à delegacia para informar o desaparecimento do casal.

Segundo relatou, o casal decidiu vir para Juína, tendo pego carona com Elzilene (Babalu), no entanto, não teriam chegado ao seu destino e além deles, Elzilene, seu filho, Luiz Felipe, e seu marido, também seguiam desaparecidos.

Horas depois da comunicação desse fato a vítima Laurilene Vieira entrou em contato com autoridades policiais de Sinop/MT informando que seu esposo e as três outras vítimas teriam sido executadas em Aripuanã.

A vítima informou que foram abordados por criminosos num veículo no momento em que saiam do garimpo ilegal de Aripuanã, sendo que os suspeitos algemaram as vítimas e conduziram as mesmas para um estrada de acesso a Juína, para serem executadas, que após suplicas de seu marido, os criminosos decidiram poupar Laurilene, por estar grávida.

Após executarem as 04 vítimas, os criminosos conduziram Laurilene até a rodoviária de Juína e compraram passagem para Sinop, solicitando que não mais retornasse à Aripuanã, pois seria executada.

Diante das informações uma guarnição se deslocou até o ponto indicado pela vítima, onde encotraram os 04 corpos com perfurações de arma de fogo e o veículo utilizado queimado.

A Polícia Civil e a Politec foram até o local dos fatos e a gora o caso segue em investigação.

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