
Prefeito esclarece questionamento sobre o cemitério municipal
Por: Repórter em Ação
Publicado em 01 de Abril de 2025 as 17:17 Hrs
Nos últimos dias, informações circuladas em redes sociais tentaram colocar em xeque o compromisso da Prefeitura de Juína com a população. No último domingo (30/03), uma família denunciou em páginas na internet que precisou cavar a própria cova para sepultamento no cemitério municipal, alegando falta de assistência dos coveiros municipais.
Nesta terça-feira (01/04), o prefeito Paulo Veronese concedeu entrevista à Band FM para esclarecer a realidade dos fatos. “Primeiramente, desejo meus sentimentos à família, tanto pela perda quanto pelo transtorno, mas tenho que esclarecer os fatos”, afirmou.
Segundo o prefeito, o município dispõe de profissionais capacitados para a abertura das sepulturas e realiza constantemente a manutenção do cemitério, garantindo sempre a disponibilidade de espaços para sepultamentos. O que ocorreu, conforme relatado, foi um pedido específico da família para a realização de um serviço que vai além das atribuições do coveiro. “A família solicitou a abertura da cova para mexer na parte de alvenaria, na parte de concreto, o que é serviço de pedreiro, isso nós ainda não temos”, explicou Veronese.
O prefeito destacou que a prefeitura mantém dois coveiros em atividade e que as covas já ficam previamente abertas para atender qualquer necessidade. No momento do ocorrido, um dos coveiros estava de folga realizando um serviço particular – algo permitido apenas fora do horário de expediente –, enquanto o outro apresentou problemas de saúde que o impossibilitaram de auxiliar no sepultamento.
Além disso, o chefe do executivo municipal criticou a forma como algumas páginas de redes sociais, que tentam passar por jornalismo, distorcem os acontecimentos e geram desinformação, causando tumulto desnecessário na cidade. “O que eu peço à população é que sempre que houver problemas procure a prefeitura, levem a reclamação até nós e evitem se expor nas redes sociais, o que causa tumulto e dificulta uma resposta eficaz do poder público”, enfatizou.
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