Mulher que agrediu gestante em Juína conta sua versão
Segundo a agressora, a mesma não sabia que Mônica estava grávida
Por: MAURILIO JR./ Repórter em Ação
Publicado em 29 de Setembro de 2020 as 17:30 Hrs
Após grande repercussão de uma agressão sofrida pela gestante Mônica Aparecida em um supermercado do município de Juína, marcada pela omissão de quem viu a cena de perto, populares questionaram a motivação do desentendimento.
Ao Repórter em Ação, Karolina da Silva (Karol), explicou os motivos que a levaram a agredir a gestante. Karol contou que a gestante e ela possuem uma desavença antiga, que surgiu com o compartilhamento da guarda do filho de 10 anos, e um pedido na justiça para o pagamento de pensão por parte do pai do menor, atual marido de Mônica.
A tensão, segundo Karol, se agravou após seu filho relatar que a gestante denegria de forma reiterada sua imagem, descuidando ainda para com a saúde do mesmo, que atualmente corre o risco de ter um dedo amputado. Além do mais, a criança teria relatado que Mônica estaria ameaçando Karol de morte, que teria inclusive mostrado uma arma de fogo.
Dado as reiteradas provocações, Karol disse que acabou se descontrolando ao encontrar Mônica no supermercado, o que gerou a cena de violência.
Karol disse que arrepende de ter perdido o controle na hora e afirmou que não sabia que Mônica estava grávida e que cessou a agressão ao se compadecer da gestante.
Ela ainda pediu desculpas a todos os presentes no supermercado e informou que possui provas de suas alegações e que já acionou seu advogado.
Outro lado
Nossa reportagem voltou a entrar em contato com a gestante agredida, que informou que as informações repassadas por Karolina são falsas, inclusive a que envolve ameaça com arma de fogo, pois a mesma nunca teve uma.
Em relação à falta de cuidado com a criança, Mônica informou que em momento algum deixou de cuidar bem do menino, que compra e ministra a medicação necessária para a manutenção da saúde da criança.
Sobre a guarda do menor, Mônica informou que a criança morou 01 ano com ela, voltando a morar com a mãe de Karol, e por fim, retornando a sua residência a mais de 30 dias.
Além do mais, conforme relato da gestante, a agressora sabia sim que ela estava grávida, pois teria sido informada.
Para Mônica, somente na justiça será encontrado a solução para a desavença.
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